Igrejas Cristãs de Deus
[225]
Introdução à Cristandade [225]
(Edição - 1.0 19990315-19990315)
Cristo era judeu. Ele guardava as Leis de Deus e obedecia a Deus em todos os sentidos. Ele não tinha pecado, porque pecado é a transgressão da Lei. Ele guardava os Sábados da Bíblia de acordo com o calendário em uso no seu tempo e no Templo em Jerusalém e entre os samaritanos.
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Introdução
à Cristandade [225]
Cristo era judeu. Ele guardava as Leis de Deus e obedecia a Deus em todos os sentidos. Ele não tinha pecado, porque pecado é a transgressão da Lei. Ele guardava os Sábados da Bíblia de acordo com o calendário em uso no seu tempo e no Templo em Jerusalém e entre os samaritanos.
O Calendário judaico moderno tem origem desde o ano 358 d.C. (era corrente), e está baseado no adiamento dos Dias Santos, segundo a tradição (ver os estudos O Calendário de Deus [156] e A Lei e o Quarto Mandamento [256]). A igreja não adorou o domingo até à metade do segundo século e de Roma (ver O Papel Histórico do Quarto Mandamento nas Igrejas de Deus Que Observam o Sábado [170]). Não se observou o sistema pagão da Semana Santa até à controvérsia Quatro décima entre os anos de 152 e 190 d.C. (ver As Origens do Natal e do Dia de Páscoa [235]).
Jesus Cristo não é o verdadeiro nome do homem que conhecemos como filho de Deus (ver O Significado do Termo Filho de Deus [211]). Seu nome era Yahoshua ou Joshua (ver Josué, o Messias, o Filho de Deus [134]). Ele teve muitos irmãos e irmãs que tiveram um papel muito importante na igreja depois da sua morte. Os nomes de seus irmãos estão todos registados na Bíblia e nos primeiros escritos da Igreja (ver Ante Nicene Fathers). Seus descendentes foram assassinados devido à perseguição movida pela igreja Romana do Século IV (ver A Virgem Mariam e a Família de Cristo [232]). Cristo nunca em nenhum momento disse ser Deus. A Igreja nunca o considerou ser o Deus verdadeiro ou igual ou co-eterno com Deus até aos dois primeiros séculos desta era (ver A Teologia Primitiva da Divindade [127]). Nenhum dos Apóstolos foi trinitário. A doutrina trinitária não foi formulada no Concilio de Niceia no ano 325. Foi elaborada no Concilio de Constantinopla no ano de 381 d.C. (ver Binitarianismo e Trinitarianismo [176], Consubstancial com o Pai [081] e O Espírito Santo [117]).
O argumento de que Cristo era Deus como parte de um só ser no aspecto de único Filho foi uma doutrina do culto ao deus Attis o qual era uma divindade Lídia que se instalou em Roma. Era outro aspecto do culto a Istar ou Easter, ou Astarte ou Ashtaroth. No começo do século IV, os sacerdotes de Attis queixaram-se ao imperador de que os Cristãos lhes tinham roubado todas as suas doutrinas. (ver Idem. As Origens do Natal e do Dia de Páscoa [235] e também Purificação e Circuncisão [251]). A noção de que Cristo tinha que ser Deus, como Deus era Deus, vem realmente da filosofia grega devido às limitações do seu idioma. Eles não tinham uma palavra para o amor de Deus e portanto tiveram tomar emprestada a palavra hebraica ahabah para isso, da qual foi transformada em ágape. Eles discutiam que só Deus podia expiar ou reconciliar os homens com Ele. Se Jesus não era Deus, então como é que poderia fazer tal reconciliação? Esta ideia é falsa; no entanto, os gregos que foram postos a cargo das igrejas do este, removeram aos parentes de Cristo, chamados os Desposyni, aceitaram isto (ver Idem. A Virgem Mariam e a Família de Cristo [232]). Isto foi na realidade combinado com o antigo sistema pagão do Deus Trinitário ou Trino (ver O Desenvolvimento do Modelo Neo-Platónico [017] e O Propósito da Criação e do Sacrifício de Cristo [160]).
Como resultado das guerras contra os arianos e as conversões dos francos e anglo saxões, a facção do Império Romano, composto por Trinitários, começou a oprimir a Igreja que guardava o Sábado (ver A Distribuição Geral das Igrejas que Observam o Sábado [122], O Papel Histórico do Quarto Mandamento nas Igrejas de Deus Que Observam o Sábado [170] e Cox-Kohn, The Sabbatarians in Transylvania, CCG Publishing, 1998, pp. i-xxvii).
Os Sabatarios, apesar de serem oprimidos em toda a Europa, originaram a Reforma Protestante, a qual falhou em restabelecer a fé verdadeira (ver Socinianismo, Arianismo e Unitarianismo [185]).
Os judeus crêem que Deus nunca se tinha revelado ao homem e que a Lei lhes foi entregue através do Grande Anjo de Yahovah, também chamado Yahovah, quem era o Segundo Deus de Israel. Ele actuou e falou por Deus e esteve com Israel no pilar de fogo e nuvens no Êxodo. Esta posição também foi a dos apóstolos e a da igreja dos primeiros anos (ver O Anjo de JHVH [024]; Salmo 45 [177]; Salmo 110 [178]; A Etimologia do Nome de Deus [220] e Isaías 9:6 [224]). A igreja acreditava que o deus de este mundo era Satanaz (ver Lúcifer: Portador da Luz e Estrela da Manhã [223]). A igreja não acreditava no céu e no inferno e rejeitava o conceito de Alma Imortal como uma doutrina ateia e blasfema (ver A Alma [092] e Sobre a Imortalidade [165]). Aqueles que acreditavam que iam para o céu depois da morte eram os Gnósticos e importaram outras doutrinas para dentro da igreja (ver O Vegetarianismo e a Bíblia [183], O Vinho na Bíblia [188] e Os Nicolaítas [202]).
A igreja só vai ter autoridade a partir do advento na primeira ressurreição. Eles regerão então o planeta por mil anos sob o Messias e tomarão parte na segunda ressurreição e prepararão o planeta para a Cidade de Deus (ver O Milénio e o Rapto [095] e A Cidade de Deus [180]).
Cristo teve um papel específico na criação. Ele não era o único e verdadeiro Deus. Foi enviado pelo o Único Deus Verdadeiro e entender isto, é ter a vida eterna (João 17:3) (ver O Papel do Messias [226]). Enquanto que ele não era o Deus Altíssimo, Eloah, mas teve uma preexistência (ver A Preexistência de Jesus Cristo [243]). Ele era parte dos filhos de Deus que estiveram presentes na criação e entendidos no sentido plural como elohim. A igreja entendeu e ensinou durante séculos que os eleitos seriam elohim como o Anjo de Yahovah à sua cabeça (ver Zacarias 12:8 e Os Eleitos como Elohim [001]).
A introdução da falsa doutrina do Deus Trino formando a Trindade originou depois a formação do Islão, que rejeitaram os conceitos por completo. Muhammad (Maomé) e os quatro primeiros califas chamados os califas guiados correctamente foram os únicos lideres Muçulmanos com a doutrina pura. Depois deles, o Islão entrou em colapso e se perverteu pelas tradições tal como se passou com o Judaísmo e com o Cristianismo antes deles (ver Cristo e o Alcorão [163] e O Sábado no Alcorão [274]).
Cristo não era o único e verdadeiro Deus o qual nenhum homem jamais viu, nem pudera nunca ver e quem só é imortal (1 Timóteo 6:16; ver Cristo e Deidade [237]). Cristo era o Arche da Criação de Deus e teve um propósito específico na criação (ver O Arche da Criação de Deus como Alfa e Ómega [229]). A criação tem um plano específico que está reflectido nas festas da Bíblia (ver As Festas de Deus e como Elas se Relacionam com a Criação [227]). Brevemente o Messias regressará para salvar a aqueles que ansiosamente o esperam e para estabelecer a Lei e o sistema de governo de Deus no planeta (ver As Grandes Linhas da Cronologia das Eras [272] e a série sobre a Lei e os Mandamentos [252-263]).
A igreja é um corpo pequeno seleccionado e chamado sobre os últimos dois mil anos e preparados para o governo milenário de Deus. Eles são o Templo de Deus e estão santificados, e pelos seus actos e esforços, ajudam no trabalho que Deus deu ao Messias para cumprir (ver Santificação do Templo de Deus [241], Medindo o Templo [137], O Governo de Deus [174] e Deus e a Igreja [151]).
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